Problemas com Humidade ascendente? 5 questões básicas que deve saber
A humidade é um dos piores problemas que pode surgir numa habitação.
Não exageramos quando dizemos que é uma doença nos edifícios. Isto porque é considerada uma das causas mais frequentes da destruição das alvenarias, rebocos e materiais de construção.
Continue a ler o artigo e esclareça todas as suas dúvidas para que este não chegue sequer a ser um problema!
Diagnosticar e Solucionar
Em primeiro lugar, pode não ser claro, mas importa esclarecer o que é a humidade ascendente.
Esta situação ocorre quando existem infiltrações causadas pela absorção de água que é transportada pelos capilares dos materiais de construção, que têm a capacidade de a transportar no sentido inverso à gravidade, através do efeito conjunto criado pela tensão superficial (coesão) e a tensão interfacial (adesão) dos líquidos.
Antes de definir a solução mais adequada é muito importante a determinação da causa da humidade, o tipo de danos e as características da construção.
Destacamos neste artigo algumas questões frequentes sobre o tema que importa esclarecer:
1. Quais são os principais tipos de humidade?
Além de provocar danos significativos, a humidade prejudica o conforto e o bem estar daqueles que frequentam o espaço.
Entre as principais causas para o seu aparecimento estão a:
- Humidade ascendente
- Humidade causada pela chuva
- Humidade por condensação
- Humidade na construção
- Humidade provocada por fugas na canalização
Pode ser facilmente identificada no reboco destruído, manchas, eflorescências de sais, crescimento de micro-organismos e musgos. Se a causa for a humidade ascendente, a reparação tem de ter em conta, para a maior parte das “soluções” existentes, vários fatores, como o teor de sais e o índice de humidade. O sistema Crisin 76 Concentrate da KÖSTER é adequado mesmo em casos de alto teor de humidade, para a maioria de tipos de sais e não é necessário alcalinizar o substrato para o material reagir.
2. Porque é que a humidade sobe pelas alvenarias?
Este tipo de infiltração é provocada pela impermeabilização inadequada das estruturas ou materiais utilizados no piso e no alicerce. Dessa forma, a humidade presente no solo é capaz de entrar nos poros das das argamassas, da pedra ou do betão, infiltrando-se progressivamente através da capilaridade dos materiais.
Manifesta-se através de eflorescências de sais, de manchas e do desenvolvimento de microrganismos e musgos em paredes e estruturas.
Por esse motivo, a melhor forma de evitar a humidade ascendente é a impermeabilização desses locais com sistemas que garantam uma eficiência permanente, independentemente da estrutura dos poros e do tipo de material com que as alvenarias são construídas.
3. Como é que a humidade ascendente destrói as alvenarias?
Numa alvenaria afetada por humidade ascendente, a água é transportada para cima através das redes capilares e evapora à superfície, renovando continuadamente este ciclo.
Quando a água que contém sais evapora nas paredes, estes cristalizam nos poros dos materiais. Depois de um período de acumulação de cristais de sais a pressão aumenta, levando à destruição dos materiais, que começam a cair.
O gelo e a geada têm um efeito semelhante: quando a água congela nos poros origina um aumento do volume dos cristais que intensifica a pressão que faz degradar os materiais.
4. Como posso solucionar este problema de forma definitiva?
Resultado de décadas de experiência e investigação da KÖSTER, o método que seguimos para resolver a humidade ascendente não deixa qualquer margem para dúvidas. O sistema KÖSTER Crisin 76 Concentrate é a chave para garantir que nenhum produto é desperdiçado e evita danos nas alvenarias.
Esta solução segue três efeitos:
- Alinha os capilares com uma película repelente de água;
- Estreita de tal forma o poro que a ação capilar se torna impossível;
- Cura o problema formando uma membrana ao longo do diâmetro total do tubo capilar.
Além disso, este sistema pode ser aplicado em diferentes tipos de suporte e obtém excelentes resultados também em edifícios antigos e históricos.
As primeiras aplicações desta solução têm mais de 30 anos e mantêm as barreiras horizontais intactas e a funcionar a 100%.
5. Como deve ser realizada a instalação dos sistemas de injeção? Com ou sem pressão?
Esta é uma questão muito pertinente uma vez que a escolha inadequada poderá provocar danos consideráveis nas paredes ao mesmo tempo que desperdiça o material aplicado. Por norma, as barreiras horizontais são instaladas com sistemas de injecção de alta pressão ou sem pressão. No caso da Prudêncio propomos a solução sem pressão.
Se optar por um sistema injetado a alta pressão, é verdade que é um método que permite aplicações muito rápidas, mas trata-se de uma injeção “às escuras” acabando por encher grandes vazios desnecessariamente e desperdiçando o material. Pior ainda, não garante o preenchimento dos capilares mais finos, pondo em causa a eficácia do sistema.
Por este motivo, na Prudêncio usamos o sistema mencionado anteriormente que não tem pressão e que apresenta inúmeras vantagens face ao método mais “convencional”, nomeadamente:
- O líquido injetado é transportado de forma eficaz para os capilares, que são parte do mecanismo que faz com que a humidade ascenda pela parede;
- Nenhum material fica perdido em fendas ou vazios;
- A quantidade de material é injectada na alvenaria de forma “cirúrgica”, atuando unicamente nos poros ativos;
- Evita danos na alvenaria e alterações estéticas muito acentuadas.
Aplicadores certificados da marca KÖSTER
Não existe outra forma de solucionar este problema além da impermeabilização realizada por profissionais especializados para este tipo de casos.
Na Prudêncio, privilegiamos um único meio: o sistema de resinas patenteado da KÖSTER. Esta solução impermeabiliza, de forma definitiva os elementos da fundação, paredes e pilares que estão em contacto direto com o solo através da criação de uma barreira horizontal à humidade ascendente.
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